Brasil anuncia data de lançamento do ETF Solana

BeInCrypto Latam Crypto Roundup traz para você as notícias e tendências mais importantes da América Latina. Com repórteres no Brasil, México, Argentina e muito mais, cobrimos as últimas atualizações e insights do cenário criptográfico da região.

O resumo desta semana cobre o lançamento do ETF Solana no Brasil, a investigação da Colômbia sobre as operações da Worldcoin e muito mais.

Brasil lidera a corrida pelos ETFs Solana

Embora as perspectivas para um ETF Solana (SOL) nos EUA permaneçam incertas, o Brasil avança com confiança. QR Asset Management anunciou que seu fundo negociado em bolsa Solana estará disponível para oferta pública a partir de quarta-feira, 21 de agosto. O fundo está programado para ser listado na Bolsa de Valores brasileira B3 em 28 de agosto.

No início deste mês, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou o ETF, denominado QSOL11. O fundo é administrado pela Vortx e acompanhará a taxa referencial do dólar CCME CF Solana. O índice, desenvolvido pela CF Benchmarks e pela Chicago Mercantile Exchange (CME), garante preços Solana confiáveis.

Este lançamento marca mais um marco para a QR Asset, que já oferece produtos relacionados a criptomoedas, como QBTC11 e QETH11. A empresa vê o novo ETF como uma opção estruturada para investidores institucionais e de varejo no Brasil.

“Como player de mercado, é reconfortante ver que os reguladores brasileiros estão atentos e abertos à evolução do ecossistema de criptomoedas em um ambiente regulado”, disse Theodoro Flori, Diretor de Investimentos da QR Asset Management “O novo ETF representa outro regulamentado. opção.” Para investidores institucionais e de varejo diversificarem seus portfólios e escolherem a combinação ideal para seus investimentos no setor.”

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A QR Asset não é a única empresa que opera um ETF Solana no Brasil. A Comissão de Valores Mobiliários também aprovou outro ETF Solana, desenvolvido pela Hashdex em parceria com o BTG Pactual. A Hashdex, que tem mais de US$ 962 milhões em ativos sob gestão, já lançou vários ETFs da B3.

Matter Labs expande operações zkSync na América Latina

Matter Labs, desenvolvedora da solução de escalonamento Ethereum Layer-2 (L2) zkSync, anunciou… Expansão para a América Latinacomeçando com sede em Buenos Aires, Argentina. O novo escritório visa apoiar projetos locais e, ao mesmo tempo, impulsionar o crescimento da zkSync na região.

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O protocolo teve uma adoção crescente na Argentina, destacada pelas integrações com plataformas como Lemon Exchange e QuarkID, um sistema de identificação digital construído em zkSync. Essas parcerias deverão catalisar a influência da zkSync em toda a América Latina nos próximos meses.

O CEO da Matter Labs, Alex Glochowski, e a presidente Nana Murugesan planejam visitar Buenos Aires em agosto para se encontrarem com líderes seniores, tomadores de decisão, legisladores e criptoempreendedores. O objetivo é explorar oportunidades de cooperação e compreender melhor a situação financeira da região.

“A Argentina se tornou uma plataforma de lançamento para nossa expansão regional e estou entusiasmado com a próxima fase da jornada da Matter Labs para trazer milhões de desenvolvedores e o próximo bilhão de usuários para o blockchain”, acrescentou Murugesan.

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Matter Labs confirmou que parceiros zkSync como Lambda Class e OpenZeppelin estão trabalhando no desenvolvimento de soluções L2 na América Latina. Eles descreveram o ecossistema de criptomoedas da Argentina como “vital” e uma importante plataforma de lançamento para projetos Web3 na região.

Empresa salvadorenha de fintech DitoBanx entra no México

A DitoBanx FinTech, sediada em El Salvador, é Entrada no mercado mexicano Fornecer serviços financeiros, incluindo transferências internacionais, cartões de crédito digitais, contas em dólares e acesso a criptomoedas e tokenização. Após obter licença de operação em El Salvador em abril de 2023, a empresa expandiu seu alcance para Guatemala, Estados Unidos, Costa Rica, Panamá e agora México em 2024. A empresa destacou um crescimento de 50% no uso de aplicações fintech no México ao longo de últimos quatro anos.

As ofertas do DitoBanx no México incluirão DitoWallet e serviços de cartão de crédito para transações diárias. A empresa também fornecerá serviços de tokenização para converter ativos físicos ou digitais em tokens.

“Com base em nossa firme convicção de que o bem-estar financeiro é a base de uma sociedade próspera, a DitoBanx entrou no México para fornecer um serviço personalizado disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano”, disse Guillermo Contreras, CEO e Fundador do DitoBanx.

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A empresa supostamente investiu US$ 3 milhões em suas operações mexicanas, aumentando o número de usuários de serviços bancários móveis de 1,5 milhão em 2013 para 80 milhões em 2023.

Contreras sublinhou o compromisso do México com o crescimento económico e tecnológico. Ele também observou que planejam integrar o peso mexicano digital e pretendem operar sob a estrutura jurídica da Sociedad Financiera Popular (Sofipo) até 2025.

Peru declara guerra ao crime de criptomoeda

As autoridades peruanas estão intensificando os seus esforços para combater crimes relacionados com criptomoedas. Embora os desenvolvimentos tecnológicos e o interesse crescente pelas criptomoedas tenham estimulado a sua utilização, também levantaram preocupações sobre potenciais atividades criminosas. Juan Carlos Villena Campana, Procurador-Geral do Peru, assumiu uma posição firme na abordagem destes desafios.

Falando durante um workshop organizado em cooperação com o Departamento de Justiça dos EUA, Villena destacou a importância de acompanhar as mudanças tecnológicas. Ele observou que embora as criptomoedas ofereçam benefícios como a descentralização, elas também apresentam riscos devido ao anonimato que proporcionam, que pode ser explorado para atividades ilegais.

“O rápido desenvolvimento da tecnologia e a crescente dependência das criptomoedas criaram novos caminhos para atividades criminosas, apresentando novos desafios de segurança cibernética que ameaçam a sociedade”, disse Villena. Ele disse Em entrevista à mídia local.

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O Ministério Público peruano comprometeu-se a liderar esforços para combater estes crimes, em cooperação com outros países latino-americanos e organizações internacionais como a Organização dos Estados Americanos.

Rodrigo Silva, da Organização dos Estados Americanos, ecoou as preocupações de Vilena, enfatizando a necessidade de as autoridades policiais se manterem atualizadas com os avanços tecnológicos para enfrentar a natureza cada vez mais complexa do crime cibernético, mesmo quando ocorre em redes blockchain.

Colômbia está investigando Worldcoin por alegações de violações de proteção de dados

Autoridade Colombiana de Controle da Indústria e Comércio Eu comecei uma investigação Começaram as investigações sobre a Worldcoin e a Tools for Humanity Corporation, a plataforma por trás do WLD, por violação das leis de proteção de dados pessoais. As investigações, iniciadas sob a Resolução nº 46.436, concentram-se em garantir que as práticas de processamento de dados da Worldcoin cumpram as regulamentações colombianas relativas a dados pessoais sensíveis.

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A Autoridade Colombiana de Investimentos está particularmente preocupada com a transparência da Worldcoin no tratamento de dados pessoais, na implementação de políticas de segurança e na existência de procedimentos internos para lidar com reclamações e consultas de cidadãos colombianos. O órgão regulador enfatizou a importância de garantir que a comunidade permaneça cautelosa ao compartilhar seus dados pessoais.

“O Centro de Informação e Documentação está empenhado em proteger os direitos fundamentais dos cidadãos e aconselha a comunidade a ter cautela relativamente aos seus dados pessoais. Esta decisão encontra-se sob notificação e será assinada assim que dela tenham conhecimento os interessados. pode ser interposto recurso contra esta decisão”, afirmou o Centro de Informação e Documentação.

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Até o momento, nem a Worldcoin nem a Tools for Humanity Corporation comentaram a investigação. No entanto, se forem confirmadas violações das leis de proteção de dados, a Worldcoin poderá enfrentar pesadas multas ou até mesmo ser proibida de operar na Colômbia.

A autoridade explicou que as potenciais sanções previstas no artigo 23 da Lei 1.581 de 2012 podem incluir multas de até 2.000 do atual salário mínimo mensal legal, suspensão das atividades por um período de até seis meses, encerramento temporário das operações após a suspensão, ou imediata e encerramento definitivo de operações que envolvam processamento… Dados sensíveis.

À medida que o cenário das criptomoedas cresce na América Latina, essas histórias destacam a crescente influência da região no mercado global. Fique ligado para mais atualizações e insights na recapitulação da próxima semana.

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