Existe uma maneira de olhar para a economia brasileira hoje com confiança. O cenário macroeconómico é largamente equilibrado, embora financeiramente fraco. O agronegócio está prosperando e avançando com rápido crescimento da produtividade. Abre novos horizontes no campo da produção e exportação de energia. Em parte como resultado, as contas externas tornaram-se fortes e bem fundamentadas para reforçar estruturalmente a força real da moeda num ambiente global de baixas taxas de juro reais. Essa combinação é atrativa para investidores estrangeiros. Contudo, nos últimos meses, os estrangeiros retiraram dinheiro dos mercados locais, tanto em rendimento fixo como em ações, e numa base líquida, os investidores nacionais ainda preferem investir no estrangeiro. Não está claro por quê.
Embora a economia tenha tido um desempenho melhor do que o esperado no primeiro trimestre de 2024, há sinais de que 2024, como é amplamente esperado, será um ano mais difícil do que 2023. Na agricultura, a produção poderá diminuir. Globalmente, o crescimento será mais lento (cerca de 2%) e o mercado de trabalho, que permanece dinâmico com o aumento das transferências sociais e um ligeiro aumento dos ganhos do mercado de crédito no rendimento disponível, irá inverter a situação. É provável que isto venha acompanhado de maiores restrições do lado fiscal, com receitas decepcionantes e a gestão forçada a reconsiderar os seus objectivos, embora admitindo um défice maior.
As preocupações são muitas. Estas expectativas mais negativas podem levar a administração a intensificar o seu contacto com instituições estatais (mais notavelmente a Petrobras) e bancos (mais notavelmente o Banco Nacional de Desenvolvimento e Desenvolvimento), e mesmo directamente a grandes instituições que foram recentemente privatizadas. Apesar dos esforços valiosos para aprofundar as reformas (principalmente na reforma do imposto sobre o valor acrescentado), a administração poderá afastar-se das tácticas eleitorais à medida que as eleições municipais e intercalares se aproximam, em Novembro. Estas medidas poderão prejudicar as já tensas relações com o Congresso, com um impacto dispendioso na governação.
Tivemos um excelente grupo de analistas discutindo esses e outros tópicos relacionados que impactam as perspectivas e perspectivas para o Brasil nos próximos meses.
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Primeira pintura – O setor do agronegócio brasileiro: opções de financiamento para financiar seu crescimento
Administrador:
Lúcio Viejo Lopez, Fundador, Vigo López Advogado
Amplificadores:
Thatian Gasparotto, Gerente de Finanças SustentáveisNatixis
João Guzmán, um parceiro, Branco e estojo
Rogério Martinez, Gerente Geral – Brasil, Principe
O segundo painel – Brasil: Perspectivas Econômicas e Políticas
Moderadores:
Paulo Vieira da Cunha, ex-vice-governador, Banco Central Brasileiro; um parceiro, Consultoria Fairbank, LLC
Drauzio Giacomelli, Diretor geral, Banco alemão Garantias
Amplificadores:
Thiago de Aragão, CEO, Arco Assuntos Internacionais
Cassiana Fernandes, Chefe de Pesquisa Econômica para a América Latina, JP Morgan
Guilherme Maron, Estratégico M, Gestão de Ativos Bluecrest
Carlos Sequeira, Diretor geral, BTG Pactual
Veja a caminhada do palestrante.
agenda:
8h30 – 9h00: Credenciamento, café da manhã e networking
9h00 – 10h00: Discurso de abertura e primeira sessão
10h00 – 10h30: Perguntas e Respostas
10h30 – 10h40: Coffee break
10h40 – 12h00: Segunda sessão
12h00 – 12h30: Perguntas, respostas e considerações finais
localização:
Branco e Estojo LLP | Centro de Conferência
1221 Avenue of the Americas – 2nd Floor (6th Avenue, 49th Street Entrance) Nova York, NY 10020