Greve dos trabalhadores de dados do governo brasileiro

Os trabalhadores do Cerpro, um serviço federal de processamento de dados, tornaram-se o mais recente grupo de funcionários públicos a entrar em greve.

A greve começou na terça-feira, depois que as negociações entre os sindicatos e a estatal não conseguiram chegar a um acordo.

Edson Simões, presidente da filial de Brasília do Federação dos Trabalhadores em Serviços de TI (Sindpd-DF), disse: Relatório brasileiro No seu entendimento, a principal questão abordada pela greve é: Decisão de abril Foi aprovado pelo governo federal para restringir os benefícios dos trabalhadores em empresas estatais federais.

Por exemplo, a decisão limita a 70% a responsabilidade das empresas pelas despesas de saúde e proíbe aumentos salariais com base no tempo de serviço.

Simões acrescentou que o sindicato também quer expandir a política de trabalho em casa do Cerpro, que já permitia que alguns funcionários trabalhassem em casa antes mesmo da pandemia do COVID-19. Ele disse: “Queremos rediscutir os setores que estão autorizados a fazê-lo”.

O Sr. Simões disse ainda que no seu entendimento a nova resolução é apenas uma diretriz e não obrigatória. Acrescentou que não tinha conhecimento dos planos de contingência para manter um determinado número mínimo de trabalhadores activos no início da greve.

O Cerpro não respondeu a um pedido de comentário.

O Ministério da Administração, que elaborou a decisão que restringe benefícios nas empresas federais, não respondeu aos questionamentos Relatório brasileiro.

A administração de Luiz Inácio Lula da Silva enfrentou várias greves federais, incluindo uma greve de vários meses de funcionários ambientais e uma breve greve no banco central.

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